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'Pó de Guaraná' é o primeiro single do XAXIM; ouça já!

Lançamento entrou nas Hot Tracks da Apple Music

  • Marllon Gauche
  • 12 November 2019
'Pó de Guaraná' é o primeiro single do XAXIM; ouça já!

Pode a música ter cores, aromas e sabores? O single de estreia do projeto XAXIM, formado por Fabião Soares e Dudu Marote, prova que sim.

Lançada oficialmente na última sexta-feira (08) pela Sonido Trópico, marca parceira da dupla, “Pó de Guaraná (Caiporas e Armadilhas)” evidencia a essência brasileira em seus poucos mais de três minutos.

Ouça no player abaixo!

Este single irá integrar o EP Praii, com previsão de lançamento para o início do ano que vem.

A faixa foi produzida num estilo downtempo empoderado, possui muita malemolência, berimbaus, percussões e traços étnicos que constróem a essência do XAXIM.

A voz com acento dub que canta o bordão “Taca pó de guaraná que é pra levantar” do início ao fim da faixa é de Laylah Arruda, cantora de reggae, soul e funk que tem se destacado no Blue Note São Paulo.

Pó de Guaraná ainda inclui na sua segunda metade melodias com aquela “alegria triste” que tantos fãs de música eletrônica adoram.

Estamos vendo nascer um projeto de cor verde e amarela, cheiro de terra e sabor de feijoada, fruto da nossa rica cultura musical.

Sobre o XAXIM

O nome tem tudo a ver com natureza.

Nas línguas indígenas há duas origens conhecidas: pequena queda d’água (xá - cachoeira, xim - pequena) e a mais conhecida Samambaia-Açú. Ou uma samambaia gigantesca.

O novo projeto do produtor musical Dudu Marote e do diretor de criação e DJ Fabião Soares nasceu em São Paulo e já percorreu alguns lugares do Brasil e do mundo.

Fizeram sua primeira turnê européia em julho de 2019, participando de festas em Berlim, Londres e Paris.

No Brasil chegou aos festivais Meca (RJ), Voodoohop (MG), Goat (PR), Stream (BA) e no Festival de Yoga de Paraty.

Fez base em São Paulo no Coffeeshop Club da Vila Madalena, possui passagem pelo D-EDGE e também pelo Mercado Manual na Pinacoteca.

Nas apresentações, ambos tocam com duas samambaias penduradas na frente de suas cabeças.

As plantas são iluminadas e recebem projeções por mapping. Além disso, uma tecnologia com eletrodos é utilizada para captar a energia das samambaias, sendo transmutada em sinais eletrônico-musicais.

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