Bybit e Tomorrowland Brasil: uma parceria estratégica entre tecnologia e cultura de pista
Bybit aposta na força da música eletrônica para aproximar as criptomoedas de um novo público

A conexão entre tecnologia e cultura está acontecendo com cada vez mais frequência. Em um momento em que a presença digital está integrada ao cotidiano, a adoção de criptomoedas ainda parece restrita a um público específico, mais técnico ou financeiro. Mas isso está mudando.
Um dos sinais mais claros dessa mudança vem da nova parceria entre a Bybit, segunda maior corretora de criptoativos do mundo, e o Tomorrowland Brasil, um dos festivais mais relevantes do planeta.
Mais do que uma ação pontual, o acordo é parte de uma estratégia ampla que se estende até 2026 e posiciona a Bybit como uma marca ativa na interseção entre inovação financeira e experiência cultural.

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Para o festival, trata-se de uma abertura ao futuro, para a Bybit, é a chance de se conectar com uma comunidade plural, criativa e engajada. No centro disso está uma proposta simples: oferecer até 30% de cashback na compra de ingressos através do cartão Bybit, produto internacional sem taxas ou anuidade, que converte criptomoedas em transações cotidianas de forma intuitiva.
Essa não é a primeira vez que o universo cripto tenta se aproximar de eventos culturais. O próprio Coachella, por exemplo, explorou NFTs oferecendo benefícios como entradas vitalícias e acesso a áreas e atrações exclusivas. A festa brasileira Red Room, lá em 2023, também já utilizou a tecnologia da Blockchain para assegurar o acesso a vantagens e benefícios para os seus frequentadores mais assíduos.
Porém, com a parceria entre Bybit e Tomorrowland Brasil, essa é uma das primeiras vezes em que isso acontece de forma mais estratégica, com planejamento de longo prazo, foco na experiência do usuário e compromisso real com a adoção acessível dessa tecnologia.
O Tomorrowland Brasil representa um dos maiores laboratórios de experiência ao vivo no mundo da música eletrônica. Não por acaso, foi o palco escolhido para a estreia dessa ação da Bybit no país, com o intuito de usar o festival como plataforma para educar, experimentar e aproximar o público da criptoeconomia sem mistérios ou barreiras.

O cartão Bybit, por exemplo, é emitido em parceria com a Mastercard e permite que o usuário utilize seus criptoativos da mesma forma que faria com uma moeda/cartão tradicional. Nada de plataformas complexas ou sistemas excludentes. Com essa abordagem, a empresa se distancia de um discurso especulativo e aproxima sua solução do cotidiano real.
Para o mercado de entretenimento, o movimento também é revelador. Ele aponta para uma nova etapa da relação entre marcas e público, onde o patrocínio não se resume a um logo na grade de palco, mas a uma troca de valor concreta. Ativações presenciais, benefícios exclusivos e experiências digitais estão no horizonte dessa parceria.
O Brasil ainda caminha para uma adoção mais ampla de criptoativos, e esse tipo de iniciativa tem papel central na consolidação desse movimento. Ao se aliar a um evento tão imponente quanto o Tomorrowland, a Bybit assume a ponta em uma conversa que, cedo ou tarde, todas as empresas do setor precisarão ter: como tornar a tecnologia realmente relevante na vida das pessoas?

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Imagens: Tomorrowland Brasil
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