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Interviews

Victor Lou, Alfrexx e Visage dão a letra do que esperar da Blackartel em 2023

Em entrevista, artistas falam sobre momento atual do selo e novidades para o próximo ano

  • Redação
  • 24 December 2022

Em 2022, a label fundada pelos jovens prodígios da cena eletrônica nacional Victor Lou, Visage e Alfrexx, completou três anos de atuação.

Esse curto espaço de tempo já foi o suficiente para que o selo se consolidasse no mercado como casa para novos e também já consagrados talentos, inspirados majoritariamente pelas sonoridades do Tech e Bass house.

Mochakk, Cour T, Hoost, Flux Zone, Sterium, Breaking Beattz, Almanac, Douth! e Jho Roscioli são alguns dos nomes presentes no catálogo, que hoje conta com mais de 50 lançamentos ao todo, entre singles, EPs e VAs. Para 2023, o selo anuncia que já está com a curadoria aberta para o recebimento de demos, e prepara boas novidades.

Convidamos o trio de headlabels para compartilhar um pouco do que vem pela frente na Blackartel! Confira a entrevista:

Olá, pessoal! É um prazer conversar com vocês. Fazendo uma retrospectiva, 2022 parece ter sido um excelente ano para o selo, de consolidação no mercado e a entrada de bons nomes para o catálogo. Como vocês avaliam o ano da Blackartel na perspectiva de headlabels?

Em 2023 nós superamos as expectativas. Fizemos bons lançamentos do início ao fim do ano. Isso faz parte de um planejamento iniciado em 2019, quando fundamos a label e começamos a jornada da marca Blackartel. De fato, o ano letivo foi de aumento significativo de streams, presença de grandes artistas e, sem dúvidas, de lançamentos de artistas talentosos.

Holt 88, WOAK, Gorillowz, Ragie Ban e Jho Roscioli foram alguns dos estreantes no selo esse ano. Para os produtores que também tem o desejo de lançar pela label, o que vocês destacam como ponto mais importante na avaliação da curadoria das demos?

Nós ouvimos todas as demos enviadas via e-mail, lá é o principal canal para contato com a gravadora. Os nomes citados acima certamente foram alguns dos que mais chamaram atenção este ano, e o resultado das faixas falam por si só: um sucesso. Fazemos uma curadoria minuciosa para que agrade o público e, consequentemente, possamos alcançar o resultado esperado.

E-mail para demos: [email protected]

A respeito da identidade sonora do selo, já se nota a forte tendência aos graves potentes e produções guiadas pelo Tech e Bass House. De fato é essa a estética buscada por vocês na hora da curadoria? Existem exceções?

A curadoria de fato é feita em cima do que queremos mostrar ao mundo. Até o dia de hoje, notavelmente lançamos mais bass house e tech house, todavia, nada impede de buscarmos novas experiências e imersões. O objetivo é mostrar música boa e de qualidade.

A marca está expandindo e realizou recentemente o seu primeiro festival. Como foi essa experiência? Já existem planos para a próxima edição?

Um dos planos de ação desde o início era desenvolver uma marca que pudesse entrar no nicho de eventos - e conseguimos. No dia 10 de Dezembro, realizamos o primeiro festival da marca. A cidade escolhida foi Curitiba, cujo tal sempre recebe muito bem os artistas que foram escalados para o dia.

Para o ano de 2023, nós estamos em negociação com potenciais clientes para produzir o evento da marca em Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Certamente será um ano repleto de novidades para a marca.

Para finalizar com novidades, queremos saber como está o planejamento para os lançamentos de 2023. Algo que já possam nos adiantar para esses primeiros meses do ano? Obrigada pelo papo!

R: Podemos adiantar que em 2023 iremos dobrar ou até mesmo triplicar os lançamentos, portanto, teremos um número maior de tracks sendo aprovadas neste período.

Acompanhe a Blackartel também pelo Instagram.

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