OPID Records mostra um trabalho sólido em seus 6 primeiros meses como gravadora
Selo foca sua sonoridade principalmente em sons profundos e melódicos
Há alguns meses, os austríacos Peter Woergartner, Daniel Hoschek e Oliver Schernhuber decidiram unir seu amor pela House Music e lançaram a OPID Records, em março deste ano.
Logo nos primeiros releases da label, os resultados já começaram a aparecer. ‘Afterglow’, EP assinado por Michael Nowak, alcançou a posição #3 nos releases de Afro House do Beatport; depois, em julho, três faixas ocuparam ao mesmo tempo o ranking de Top 100 tracks do gênero: “Afterglow”, “Njisap” e “Amboseli”, esta última assinada por Max Porcelli.
Apesar dessas posições de destaque no chart de Afro House, é importante destacar que a label não se limita apenas a essa vertente, como também explora muito bem faixas que podem se enquadrar como Deep, Progressive e Organic House, sempre com um olhar cuidadoso principalmente para as melodias e atmosferas mais calmantes.
E isso se comprova através do apoio recebido de vários DJs no envio das promos. Feedbacks positivos já vieram de Joris Voorn, Animal Trainer, Eelke Kleijn, Marco Carola, Innella, Lonya, Guy J, Danny Tenaglia, WhoMadeWho, Kevin Yost e muitos outros, além de presença nas rádios e na imprensa especializada.
“Nosso objetivo é nos estabelecer como uma gravadora no mercado e desempenhar um papel fundamental na formação e avanço da nossa amada House Music. Queremos apoiar artistas que aspiram a criar experiências únicas, produzir obras criativas e originais, mantendo a essência do House”, reforça Oliver.
Além de vários novos releases que devem chegar nesta reta final do ano, outra grande novidade é o início da série de festas que começará a partir de dezembro, com festa já confirmada para o dia 07 em Wels na Áustria, trazendo artistas que já lançaram pela label como Lorenzo al Dino, T. Markakis, Michael Nowak e os headlabels Peter Cloud e Oliver Schernhuber.
Para o próximo ano, Oliver garante que o foco se manterá o mesmo: “Queremos compartilhar músicas que sejam envolventes, com elementos profundos, orgânicos ou melódicos, que funcionarão tanto em um ambiente de lounge, quanto nas pistas de clubs”.
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Imagens: Divulgação