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Entenda por que o D-EDGE é um patrimônio da música eletrônica nacional

Inaugurado em 2000, em Campo Grande/SC, o club celebra 25 anos de atividade no próximo dia 17, no KOMPLEXO TEMPO, e no dia 18 a comemoração segue para o D-EDGE Rio

  • Redação
  • 14 April 2025
Entenda por que o D-EDGE é um patrimônio da música eletrônica nacional

O Brasil tem uma relação especial com a música eletrônica, e poucos lugares representam isso tão bem quanto o D-EDGE.

Mais do que um clube, ele se tornou um símbolo da cena nacional, ajudando a colocar o país no mapa global da dance music.

Seu impacto vai além das pistas de dança: trata-se de um espaço de vanguarda, um catalisador de tendências e um refúgio para amantes da música eletrônica.

Desde sua criação, em Campo Grande/MS no ano 2000, a casa de Renato Ratier foi um ponto de convergência para diferentes gerações de clubbers e artistas.

Ele não apenas abriu portas para DJs internacionais, como também ajudou a construir a carreira de inúmeros talentos brasileiros, criando uma ponte entre a cena local e a global.

Seu compromisso com a qualidade sonora e com a diversidade de estilos consolidou sua reputação como um dos clubs mais respeitados do mundo.

Outro fator que torna o D-EDGE um patrimônio cultural é sua longevidade. Em um setor onde a efemeridade é regra, completar 25 anos com relevância e inovação é um feito notável.

Seu design, com a identidade visual de Muti Randolph, continua futurista até hoje, e sua programação segue trazendo nomes que moldam o presente e o futuro da música eletrônica — como Solomun, Dixon, Jamie Jones, Charlotte de Witte, Nina Kraviz, John Digweed, Âme, Rødhåd, Sébastien Léger e muitos outros.

Além de ser uma referência na noite brasileira, o empreendimento também se destaca por suas ramificações.

Projetos como a D.Agency, que promove artistas nacionais, a DJ College, a escola de DJs do D-EDGE com quase 15 anos de existência e que já formou mais de 1.500 alunos, e selos como D-EDGE Records, Olga e D-EDGE Records Black demonstram um compromisso com o crescimento da cena como um todo.

Recentemente, a marca também ganhou uma filial do clube no Rio de Janeiro — o D-EDGE Rio — que funciona como um centro cultural completo, com galeria de arte, restaurante e um espaço dedicado à moda.

Esse impacto se reflete no fortalecimento da música eletrônica como expressão artística no Brasil. Com um legado que atravessa um quarto de século, o D-EDGE não é apenas um club — é um patrimônio vivo da cultura eletrônica nacional. Seu papel na preservação, evolução e popularização da cena eletrônica nacional o coloca em um patamar único.

E agora, ao celebrar 25 anos no próximo dia 17, no KOMPLEXO TEMPO, com atrações do calibre de Armand Van Helden, Facundo Moh e Sébastien Léger, o clube prova que a música eletrônica é uma experiência, um movimento e, acima de tudo, uma história que continua a ser escrita.

A celebração se estende também para a filial carioca, no dia 18 de abril. A casinha contará com duas pistas e um time estelar: Armand Van Helden, Sébastien Léger, Ratier, Leo Janeiro, Clubinho Crew, Marie U, Ella de Vuono e Underdogs.

Serviço: D-EDGE 25 ANOS

Local: Komplexo Tempo - Avenida Henry Ford, 511 - São Paulo

Data: 17/04 (quinta-feira)

Horário: A partir das 22h

Atrações: Armand Van Helden, Bora Uzer, Facundo Mohr, Moblack, Ratier, Sébastien Léger e mais

Ingressos: A partir de R$ 100,00 via Ingresse

Serviço: D-EDGE presents DE25 w/ Armand Van Helden Sébastien Léger

Local: Centro Cultural D-EDGE – Av. Rodrigues Alves, 293 - Saúde, Rio de Janeiro - RJ, 20220-360

Atrações: Armand Van Helden, Sébastien Léger, Ratier, Leo Janeiro, Clubinho Crew, Marie U, Ella de Vuono e Underdogs.

Data: 18/04 (sexta-feira)

Horário: A partir das 23h

Ingressos: A partir de R$ 200,00 (+ taxas) via Ingresse

Sobre o D-EDGE

O icônico D-EDGE é reconhecido mundialmente por seu conceito inovador e qualidade na experiência musical e visual.

Seu premiado e sofisticado design alcançou um equilíbrio perfeito entre som, luz e ambiente. Cada detalhe é cuidadosamente pensado para intensificar a experiência sensorial do público.

A casa noturna desbravou a região industrial da Barra Funda, em São Paulo, quando abriu suas portas na Rua Olga, em 2003, sendo responsável pela transformação da região em um pólo de importantes clubes da cidade.

As histórias do D-EDGE confundem-se com o advento da música eletrônica no país, com o movimento que retirou o estilo dos guetos e do meio underground e o levou ao mainstream.

Instagram @dedgesp

Imagens: Divulgação

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