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Öwnboss anuncia estreia de sua label party No Signal. Descubra mais nesta conversa exclusiva!

Primeira festa autoral do DJ estreia dia 24 de maio em Belo Horizonte e traz artista que nunca tocou no Brasil

  • Redação
  • 10 April 2025

No dia 24 de maio acontecerá a primeira edição da NoSignal, festa autoral do Öwnboss realizada pela VSLT Produtora.

Apesar de ser do sul do Brasil, o artista escolheu Belo Horizonte para a realização de seu primeiro evento, já que a cidade tem uma enorme sinergia com o seu projeto.

Confira abaixo uma entrevista exclusiva realizada com o próprio Öwnboss, onde ele conta mais detalhes sobre a NoSignal.

Q+A: Öwnboss

Por que você quis fazer seu próprio evento? Já vinha pensando nisso há algum tempo ou a ideia surgiu de maneira repentina?

Sempre quis fazer meu próprio evento, mas a correria era tanta que eu sempre deixava pra depois. Esse ano, eu consegui reorganizar algumas coisas, ter mais tempo, e senti que era a hora de começar esse projeto.

Quero que ele cresça tanto que um dia consiga fazer a diferença no cenário da música eletrônica. Não só trazendo grandes artistas, mas dando espaço para quem ainda não teve oportunidade.

A gente pode criar algo muito forte aqui. Algo que vire uma comunidade. E uma comunidade pode mudar tudo.

Qual experiência quer propor com a No Signal? O que quer que o público sinta?

Quero que seja uma energia de desconectar para se conectar com o aqui e o agora.

Quero que o público tenha uma festa daquelas pra lembrar pra sempre, com foco na diversão e não mirando altos lucros.

Se o dinheiro vier, vai ser consequência de um bom trabalho. O que importa é criar algo que as pessoas vão lembrar de verdade.

O nome No Signal tem um ar de mistério e desconexão do cotidiano. Como você chegou nesse conceito e o que ele representa para você?

Eu comecei a sentir muita diferença nas festas ultimamente, com todo mundo aprisionado no celular.

Não só eu, mas vários artistas ao redor do mundo perceberam isso. E comecei a lembrar dos anos em que eu ia pra festas longe, onde não pegava sinal. Onde você realmente se desconecta.

Recentemente toquei num lugar que não tinha sinal e foi surreal. A galera viveu aquilo de um jeito diferente. Foi aí que veio a ideia.

Algumas festas já proíbem celular, mas eu não acho que precisa ser radical. Só o fato de não ter Wi-Fi ou internet já muda tudo. E é isso que eu quero trazer com o No Signal.

Como tem sido a escolha dos elementos visuais e tecnológicos para tornar a experiência realmente única?

Já toquei nos melhores palcos do Brasil e do mundo. E o que mais me marcou foi ver como um palco pode transformar completamente a experiência do público.

Quando começamos a pensar no No Signal, eu quis trazer tudo o que eu mais gostei desses lugares pra criar algo único aqui.

O palco precisa ser uma experiência por si só. Luz, som, tecnologia… tudo vai estar conectado.

A ideia não é só ser bonito, mas fazer com que cada detalhe leve a imersão para outro nível. Pode ter certeza: o No Signal vai ser diferente de tudo que você já viu.

Ouvi dizer que vai ter artistas convidados… Como fez pra escolher quem vai vir nessa com você?

Desde o começo, a ideia do No Signal sempre foi trazer algo novo. E isso inclui os artistas que vão tocar.

Eu quis trazer alguém que realmente fizesse sentido com a vibe do evento… alguém que eu toquei junto lá fora, que eu admiro, que tem crescido muito e que nunca veio para o Brasil.

O cara já lançou com nomes gigantes como David Guetta, Tchami, Sonny Fodera… e tem muita gente foda tocando as músicas dele. Eu mesmo toco várias nos meus sets.

Agora, chegou a hora de trazer ele pro Brasil pela primeira vez. Esse é o tipo de coisa que faz o No Signal ser especial. E essa é só a primeira de muitas surpresas que vêm por aí.

Por que escolheu Belo Horizonte para ser a primeira cidade a receber o evento?

Minha história com BH sempre foi diferente. Tem algumas cidades onde você toca e sente uma energia forte, mas aqui foi algo além. Desde a primeira vez, parecia que eu já fazia parte disso.

A conexão começou lá atrás, nos afters da Never Ends. Eu nem ia tocar, só apareci pra curtir. Mas a vibe foi tão absurda que parecia impossível ficar de fora.

Foi amor à primeira vista. Depois disso, tocar no aniversário de 1 ano foi especial. A gente construiu uma relação forte. Cada edição só crescia mais.

BH é uma das poucas cidades onde eu já fiz long sets, e todas as vezes que eu voltei, foi maior, melhor, mais marcante. Agora, chegou a hora de dar o próximo passo.

O No Signal nasce dessa história, dessa energia que BH sempre me entregou. E não tem outro lugar no mundo onde isso poderia começar

A ideia é ficar em BH ou você quer levar a label para mais lugares?

Quero levar pra mais lugares, com certeza. A gente já tá olhando possibilidades para futuras edições, mas agora o foco total é esse evento de BH. Depois disso, a ideia é expandir e fazer o No Signal rodar.

Como surgiu a ideia da pré-festa? O que o público pode esperar desse momento antes do grande dia?

A ideia da pré-festa veio da vontade de criar um momento mais íntimo, de aproximação real com a galera que acredita no projeto desde o início.

Vai ser uma vibe mais leve, descontraída, só pra quem comprou na pré-venda. Quero que seja um esquenta de verdade — com música, troca de energia, e aquela conexão que a gente sente quando tudo ainda está pra acontecer.

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Imagens: Divulgação

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