A importância da musica nos ambientes
Ciência sonora
A música em um ambiente é muito mais do que simplesmente um complemento, um pano de fundo.
Já existem estudos que ajudam a utilizar alguns gêneros musicais até para vender mais, para estimular clientes em um cassino, a relaxar num ambiente de saúde (o tipo mais conhecido), até para inspirar estudantes em escolas e cursos.
Alguns ritmos musicais são mais indicados para determinadas funções, do que para outras. Não é a toa que existem artistas românticos que costumam frequentar playlists amorosos. Suas canções – na maioria dos casos – foram feitas pensando exatamente neste aspecto e no seu público específico.
O canto gregoriano, típico de mosteiros, seria um gênero indicado a quem deseja estudar ou diminuir o estresse.
Já a música barroca – que tem como um de seus maiores expoentes, o alemão Bach – costuma ser associada a ambientes de estudo e trabalho, pois passa a sensação de estabilidade e paz.
Os românticos Tchaikovsky e Chopin costumam passar sensações de simpatia, amor e compaixão. Já Mozart, e demais representantes do período clássico, transmite emoções ligadas aos trabalhos manuais, memória e concentração.
A maior parte dos estudos se concentrou na música erudita, mas também existem segmentos que estudam a música atual.
O Jazz, Blues, Soul, Reggae e outros ritmos ligados à sonoridade africana são indicados aos que precisem se conectar com sentimentos mais ligados as emoções cotidianas, tristeza, alegria, ironia, além de bem estar.
Já o Rock e o Pop, gêneros que dominaram o Hit Parade do planeta após a segunda guerra mundial, são pura paixão!
Eles liberam as tensões e servem, sim, como uma espécie de filtro para barulhos e sons ambientes.
A New Age mexe na percepção do indivíduo com o espaço e o tempo. Uma música poderosa!
O Metal, o Hip Hop, o Punk e o Eletrônico interferem no metabolismo e no comportamento da pessoa.
O assunto é instigante e que ainda está em constante evolução.
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