Ney Faustini fala sobre sua história na dance music nacional e estreia na Cocada Music

O nome de Ney Faustini já percorreu muitos lugares e olhares; não por menos, o artista brasileiro já está nessa de música eletrônica há muito tempo, muito mesmo, desde a época de clubs saudosos como Lov.e, em São Paulo, por volta dos anos 2000.

No seu DNA musical estão fortes influências da música de Chicago, Detroit e Londres, mas ao mesmo tempo ele adiciona muitas referências da Disco e da MPB, o que confere um caráter bem único tanto pro seu lado como DJ, como também pro seu trabalho de estúdio, sempre fugindo de qualquer previsibilidade.

Com um faro único para achar discos raros e apresentá-los de forma inesperada em meio aos seus DJ sets, Faustini consolidou seu nome como um dos principais diggers brasileiros, tanto que já tocou no Dekmantel São Paulo, Rock in Rio e na primeira edição do Boiler Room no Brasil.

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Em paralelo a isso, também vem construindo uma discografia com algumas boas produções autorais e remixes, mas sem absorver aquela pressão do mercado de lançar a todo momento; para ele, “o importante é se divertir no estúdio, assim como se diverte discotecando”, disse certa vez em uma entrevista.

Aproveitando o seu novo lançamento (e trabalho de estreia) pela Cocada Music, com o EP Caminhos, tivemos a oportunidade de trocar algumas figurinhas com essa importante figura da cena brasileira e descobrimos quais caminhos ele tomou nos últimos anos e para quais está indo nos próximos.

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