NAZA comenta carreira, Burning Man, vida em Nova Iorque e sua relação com a moda através da marca de roupas Vibra
Artista fala sobre trajetória, novas inspirações e lançamentos musicais que refletem sua diversidade sonora mas também estética, com sua criatividade expressa em roupas
Você tem uma carreira extensa, com shows em diversos países. Quais experiências culturais de lugares como Tulum, Paris e Casablanca influenciam sua visão musical e suas produções?
Alguns lugares realmente marcam. Tulum, por exemplo, se tornou uma segunda casa, e Casablanca me inspirou muito, especialmente o som do citar, um instrumento que incorporo nas minhas músicas.
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Como é o processo de criação de uma coleção da Vibra? De onde vêm as inspirações para o design e como você as conecta ao seu trabalho como DJ e produtor?
É um processo incrível. A ideia é que cada peça seja única. Em minhas viagens, vou comprando tecidos locais para criar coleções inspiradas.
A última coleção, chamada África, foi inspirada por uma viagem a Cape Town, onde me encantei com os tecidos africanos e a moda local.
O seu EP Mujeres Sagradas teve grande destaque na cena de música eletrônica, recebendo apoio de nomes como John Digweed. Como você enxerga a evolução desse trabalho e o impacto que ele teve na sua carreira?
Ter uma lenda como John Digweed tocando minha música é surreal. Ele tocou bastante em seus sets, inclusive abriu seu podcast com ela. Esse tipo de apoio é muito motivador e faz com que eu queira criar ainda mais.
Quais são seus próximos passos, tanto na música quanto com a Vibra? Pode nos dar um gostinho dos novos projetos que estão por vir em 2024?
2024 está sendo transformador para mim, tanto na música quanto com a Vibra. Tenho novas faixas a caminho e muitos projetos com a marca, que combinam moda e música de uma forma única.
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Photos: Divulgação