Interviews
NAZA comenta carreira, Burning Man, vida em Nova Iorque e sua relação com a moda através da marca de roupas Vibra
Artista fala sobre trajetória, novas inspirações e lançamentos musicais que refletem sua diversidade sonora mas também estética, com sua criatividade expressa em roupas
Seu som é descrito como uma mistura de afro, tribal, deep e indie. Como você define sua abordagem para fundir esses gêneros tão diferentes?
Gosto de explorar novos caminhos e não me limitar a um único gênero. Meu objetivo é levar o público em uma viagem musical, para que descubram novos sons e vertentes.
Você mencionou que a coleção de fitas do seu pai, com música brasileira e pop, teve grande influência sobre você. Como essas influências aparecem na sua música e em suas apresentações ao vivo?
Essa época marcou muito. Tenho essa memória viva e acredito que me tornou mais eclético, permitindo que eu explore diferentes gêneros sem me prender a um só estilo.
Tendo tocado em grandes festivais como Tomorrowland Brasil, ULTRA e Burning Man, o que você acredita que faz com que sua música ressoe em diferentes públicos ao redor do mundo?
Esses festivais são especiais e únicos. Acredito que a música eletrônica hoje em dia é para todos, e esses eventos oferecem uma grande diversidade de gêneros, permitindo que o público explore novas vertentes e se conecte com algo novo.
Como foi voltar a viver em Nova York e como isso tem impactado sua música e criatividade?
Nova York sempre me abriu para novos sons, desde músicas no metrô, bares de jazz, até os musicais na Broadway. A cidade respira musicalidade, e estar de volta me inspira para novas produções.
Sua música tem sido descrita como portadora de uma energia positiva e alegria nas pistas de dança. Qual é o processo criativo por trás de transmitir essas emoções nas suas produções?
Gosto de me expressar através da música e transmitir essa energia positiva. Normalmente, gravo algo que me tocou profundamente e canalizo essa emoção na produção.
