Entrevista: DJ Hell
O lendário fundador da Gigolo Records em um Q+A exclusivo
Qual residência mais marcou sua carreira e por que ela foi tão marcante?
As residências são sempre limitadas pelo tempo.
Eu toquei em um clube chamado Limelight, em Nova York, no início dos anos 90, que ficava em uma igreja antiga, no coração de Manhattan. Para mim, tratava-se de uma situação muito especial a cada semana.
Outra residência foi a E-Werk, em Berlin, um antigo clube gay, onde tudo começou para a noite em Berlin, nos meados dos anos 90.
Por muitos anos, organizei festas em outro clube, chamado The Registratur, em Munich, sendo a maioria delas incrível e extraordinária.
Você se lembra de algum artista brasileiro que tenha chamado sua atenção?
Joyce Muniz é muito atraente e seu single para Gigolo, Toxic People, é a primeira grande música de 2018.
Gezender é um grande DJ e um produtor fantástico de assistir. Suas músicas para Gigolo são pioneiras e absolutamente brilhantes.
O Paulo [Tessuto], da Carlos Capslock, DJ e produtor, é o novo gerador de energia de São Paulo.
Ele representa a nova cena e um techno de rua brasileiro de qualidade. Suas festas são as melhores do momento, em São Paulo, e ele tem atitude e conhecimento para se destacar e ser notado em todo o mundo.