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Em entrevista exclusiva, Fauze Abdouch, sócio do Laroc Club, conta sobre os 5 anos de sucesso do clube

Um dos clubs de música eletrônica mais incríveis do planeta celebra 5 anos de vida!

  • Victor Flosi
  • 22 October 2020
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Ainda sobre celebrações, um álbum com 10 faixas de diferentes artistas nacionais também foi lançado. Como aconteceu essa ideia e a seleção artística?

Nossa ideia foi trazer alguns dos artistas que tem uma conexão com o Laroc, que já participaram de grandes momentos em nossa história.

É um projeto inovador e nele buscamos levar um pouquinho da vibe do clube para o nosso público que está a tanto tempo sem conseguir ir ao Laroc.

E a gravadora Laroc Records, o que podemos esperar para seu futuro? Quais são os planos?

A Laroc Records vem como mais um braço do nosso negócio e como uma grande oportunidade de divulgar o trabalho de artistas que passam pela casa ou que temos a intenção de um dia ter em nosso palco.

Poderemos conectar artistas internacionais com produções exclusivas antes de suas turnês, impulsionar e dar mais visibilidade para artistas parceiros.

No entanto, com todos esses últimos acontecimentos, estamos evoluindo em um ritmo lento nessa iniciativa, mas esperamos em breve retomar com toda força!

O Covid-19 massacrou o mercado de entretenimento em inúmeros fatores. Como vocês se mantiveram engajados durante este período?

Sim! Infelizmente o momento é bem delicado para todo o setor.

Nós buscamos manter o contato com o nosso público através das redes sociais e de iniciativas como algumas lives que produzimos, mas nada é igual ao contato humano e a experiência em um evento real né?!

Aprendemos muito com tudo o que está acontecendo!

Qual o maior desafio em ter um clube de música eletrônica no Brasil?

São vários! É muito difícil pontuar apenas um, mas acredito que o maior de todos seja vencer o preconceito.

Apesar do crescente desenvolvimento da cena nos últimos anos, algumas pessoas não consumidoras da nossa cultura acabam fazendo um julgamento prévio do nosso produto e serviço, mas com o tempo isso vem diminuindo cada vez mais, ainda bem!

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