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Universo Paralello 2015 Parte 2: os 8 maiores perrengues

Nesta segunda parte, sinalizamos os pontos de melhoria para as próximas edições

  • Thay Azevedo
  • 3 March 2016

Como apresentado em nosso primeiro post sobre o UP, o festival contou com ótimas surpresas. Mas, no bate-papo com a galera que esteve por lá, também surgiram pontos que precisam ser observados e melhorados para as próximas edições. São eles:

1 A entrada no 1º dia

A cena se repete a cada Universo Paralello e, com o seu crescimento, a situação tende sempre a piorar.

No dia de abertura dos portões, o público teve que encarar uma fila que durou de 08 a 12 horas para conseguir entrar no festival.

Sem acesso a banheiro, sob o sol escaldante da Bahia, poeira levantando com a passagem dos carros e com uma escassa estrutura de comércio de alimentos e bebidas. Foi verdadeiramente desumano.

2 A invasão do camping

Em grandes festivais ao redor da Europa, existe uma separação bem clara entre a área de camping e as áreas comuns do evento.

No UP, as barracas acabaram tomando conta dos espaços e, neste ano, haviam diversas delas aglomeradas em torno das principais pistas da praia e na própria praia, dificultando a locomoção dos transeuntes e denegrindo o visual da natureza e do próprio evento.

3 Falta de segurança

Continuando na temática camping, o índice de reclamações de furtos nas barracas subiu consideravelmente comparado às edições anteriores.

Neste ano, a novidade é que não apenas houveram furtos, como também relatos de assaltos a mão armada (com pedaços de pau) a pessoas que estavam dentro de suas barracas. Ponto de alerta para a produção.

4 Abuso de drogas

É sabido que em grandes festivais de música, desde os primórdios como o Woodstock, exista uma certa tendência ao consumo de drogas.

Porém, esta edição do Universo Paralello apresentou um clima pesado quanto a este quesito. É importante o festival atentar para a venda escrachada de entorpecentes que vem rolando, bem como o alto índice de consumo dos mesmos.

Num ambiente familiar, que recebe crianças e adultos, isso torna-se ainda mais preocupante.

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