Vintage Culture
Sensação na nova cena eletrônica nacional
O nome surgiu do gosto pessoal pela estética Vintage, de "coisas quase antiquadas mas ainda presentes, um retrógrado contemporâneo".
Produtor musical desde 2008 e DJ desde 2013, Lukas Ruiz aka Vintage Culture, viu sua carreira explodir em relativamente pouco tempo.
O cara conquistou importantes marcos como a apresentação no Lollapalooza Brasil e no nosso Tomorrowland, fora os vários shows na agenda toda semana.
Para saber mais, trocamos uma idéia com o Vintage Culture!
Para alguem que nunca o viu tocar ao vivo, consegue contar em palavras a experiência?
Difícil. A melhor parte dessa experiência vem justamente das pessoas que estão lá comigo, que de alguma forma se identificam com a minha música e transformam a minha própria expectativa e referência do que era tocar ao vivo em uma experiência coletiva, todos conectados pela música.
Como foi tocar no Lollapalooza Brasil?
Uma realização que eu não tinha imaginado.
Fazer parte do line up de um festival assim, multi gênero, com bandas de rock do mais alto escalão e ao lado de ícones do pop, é uma conquista muito especial, principalmente do ponto de vista musical, o que por si só já é uma grande realização.
Agora quando você chega lá e, de repente, está tocando para as 10 mil pessoas mais animadas que você já viu, e até vê cartazes com seu nome sendo levantados, e transmissão ao vivo pela TV (que eu só descobri depois), é literalmente de chorar. Inesquecível!
Com tantos shows na agenda, quais as novidades na produção musical?
Todas. Músicas novas, novas idéias. Estou fazendo e lançando música todo o tempo, em qualquer lugar. E os shows são justamente o combustível para isso, a motivação, a inspiração, o laboratório e até mesmo a válvula de escape.
Certamente o trabalho com sua agência, colabora muito com o sucesso. Como funciona essa parceria?
Minha agência (
Entourage) virou família. É um privilégio poder escolher uma família assim, formada de amigos atenciosos e de gente tão competente no que faz.
Você tocou no Tomorrowland Brasil. O que isso representou para você?
Foi mais uma conquista muito especial.
O convite veio pessoalmente do Dimitri Vegas, para tocar no palco da 'Smash The House', um dos maiores selos de EDM, o que me faz pensar na diversidade de pessoas que se aproximaram através da minha música. Muito feliz!
Parcerias são frequentes em seu trabalho. Quais as próximas em vista?
Quem me acompanha sabe que adoro trabalhar de forma colaborativa, acredito que esse é o segredo para a evolução constante - a troca de informações, de idéias, experiências, técnicas, etc.
Estou trabalhando em um EP com um garoto de 17 anos chamado
Zerb que tem muito talento, além de novidades ao lado de artistas consagrados como Betoko e Gabe.
E a Pirate Wolf?
Pirate Wolf é a gravadora que lancei, pensando na necessidade de uma plataforma de lançamento e projeção de talentos brasileiros e intercâmbio com artistas internacionais que faça diferença, no sentido de ser ferramenta eficaz para expor, promover e incentivar tantos talentos que existem por aí.
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