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Q+A: Eats Everything

Um Q+A direto com o DJ inglês

  • Mixmag Team
  • 5 May 2017

Eats Everything veio pela primeira vez ao Brasil e não escapou de nosso questionário.

Olá Daniel, você fechou um excelente 2016 com Fabric Mix Series, ótimos lançamentos, sucesso na festa Elrow, Paradise DC10, etc. Quais os planos para 2017?

Sim, 2016 foi ótimo - apesar da situação mundial que anda complicada. Quero manter o ritmo em 2017, continuar trabalhando bastante com a galera da elrow e movimentar o label.

Lancei um remix oficial de Fatboy Slim e celebrei o ano novo na Australia. Participar da série de mixes da Fabric foi uma honra e gostaria de tocar lá de novo, já que o club foi reaberto!

Você fez uma turnê pela América do Sul recentemente. Já teve alguma experiência na região antes?

Por incrível que pareça, nunca estive no Brasil antes disso e essa foi minha primeira turnê na América do Sul.

Já ouvi muitas notícias sobre a região, especialmente sobre o Warung.

Uma coisa que nos deixou curioso: como você criou esse nome Eats Everything? :)

Foi tranquilo - eu precisava de algo marcante, gosto de comer e tocar de tudo, apesar de não comer tudo…

Estamos bastante voltados esse ano a levar inspiração e conhecimento aos nossos leitores e isso inclui mostrar casos de sucesso como o seu. Como foi o seu começo?

Tudo começou quando descolei um par de toca discos aos 12 anos de idade, tentando seguir os passos dos irmãos mais velhos de mais amigos.

Os caras sempre iam nas raves e costumavam tocar na garagem a noite toda. Eu comecei e perseverei, dando festas de adolescente e até ganhei um concurso de DJs, o que fez aumentar as minhas contratações (bookings) na região de Bristol.

Comecei a me ensinar produção junto com um amigo na época, mas nada aconteceu pra valer até 2011 quando lancei Entrance Song. Eu decidí continuar e não desistir, aceitando todo o feedback que rolava.

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