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Nomes da música eletrônica que você precisa conhecer: Monolink (Alemanha)

Artista acaba de lançar 'Amniotic Deluxe' e faz turnê no Brasil

  • Luciana Dias
  • 13 December 2019

Monolink é o nome artístico do alemão Steffen Linck, produtor musical, cantor, compositor e multi-instrumentista.

Após lançar o aclamado trabalho de estreia 'Amniotic' em 2018, Monolink retorna com o lançamento do novo LP 'Amniotic Deluxe'.

O trabalho, que acaba de sair pela Embassy One, o Amniotic Deluxe LP tem oito faixas inéditas, incluindo um novo single original intitulado 'Outgrown'.

O lançamento tambem inclui um remix de Purple Disco Machine e Acid Pauli, três versões acústicas e duas gravações ao vivo exclusivas da performance de Monolink no Mayan Warrior no Burning Man em 2018.

Entrevistamos Monolink durante sua viagem ao Brasil e os preparativos do lançamento do LP 'Amniotic Deluxe'.

Confira abaixo!

Hey, Steffen, como você está? Para começar, por onde você anda e para onde vai nos próximos dias?

Estou prestes a embarcar em uma turnê de cinco datas pela América do Sul, com shows em São Paulo, Buenos Aires, Córdoba, Lima e Santiago.

Eu fiz um punhado de shows na América do Sul há alguns anos, mas dessa vez se trata de uma turnê completa.

A maioria dos lugares onde eu vou agora, nunca estive antes. Estou muito empolgado com isso.

Conte em suas próprias palavras, sua história para o público brasileiro que talvez ainda não o conheça. Como tudo começou?

Eu gostava muito de música folk e já atuava como cantor e compositor bem antes de realmente entrar na cena da música eletrônica. Toquei em diferentes bandas e bares em Berlim e nas ruas.

Acabei conhecendo algumas pessoas que estavam organizando festas e raves ilegais e fiquei realmente viciado pelo som que experientei nesses eventos.

Era tudo novo para mim e parecia que havia muito mais para descobrir.

Como foi sua infância? Quando você começou a tocar violão?

Eu comecei a fazer música por volta dos 15 anos, aprendendo a tocar violão e tendo aulas de canto com meu tio.

Eu nunca tive nenhum treinamento clássico e realmente gostei de aprender dessa maneira. Eu não queria treinamento para limitar minha imaginação ou me impedir de desenvolver minha própria abordagem.

Os Beatles não sabiam ler música e isso faz muito sentido para mim. Eu queria me tornar um músico, mas não conseguia descobrir como viver disso.

Então, eu tive muitos empregos diferentes, comecei a estudar arquitetura, desisti de novo, sempre procurando uma maneira de fazer minha vida como músico funcionar.

Até que finalmente acabei conseguindo e isso é algo que sou muito agradecido.

Existem tanta gente talentosa por aí, mas você tem que ter muita sorte para poder levar isso para o próximo nível.

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