Entrevistamos Kleber para saber detalhes do novo selo, K. Recordings
Há poucos dias do primeiro lançamento, o techno-head comenta as expectativas com a gravadora
Nos últimos anos, a cena Techno nacional viveu o que podemos chamar de salto quântico.
Com fenômenos como o da coletivização e o interesse da geração Z em sonoridades tecnológicas e mentais, é indiscutível que temos uma expansão na busca pelo estilo, especialmente agora na transição entre pandemia e endemia, o que não se limita somente à esfera das gerações mais jovens.
Muito disso se dá pelo pertencimento que um estilo como esse gera nas pessoas, um local seguro e de respeito para muitos fomentadores que levam realmente a sério a cartilha.
Nessa mesma mentalidade, o DJ e produtor Klebler decidiu criar uma gravadora que carregasse as premissas primordiais: respeito às diferenças, fim ao preconceito e permitir-se ao novo.
Assim nasce a K. Recordings, selo devoto ao estilo que vem com o propósito de inspirar e dar oportunidade à artistas diferenciados.
Read next: 25 de anos de carreira em ascendência é para poucos: Ekanta dá algumas dicas de como gerir a sua
Inicialmente criada como um projeto de label, para futuramente ingressar no formato showcase, o foco aqui será evoluir junto ao som; nesse prelúdio, o que veremos será uma narrativa voltada ao Techno industrial, pesado, sério e com camadas de synths elétricos com uma atmosfera sombria.
Com o primeiro EP já em formato pré-order e com premiere feita pela Connect, decidimos bater um papo com o percursos da K. Recordings para saber mais detalhes dessa nova empreitada.