Entrevista: A Liga
Os DJs mascarados mais quentes do pedaço
2 Parte
Em pouco tempo vocês se transformaram num best seller de uma das maiores agências de talentos do mercado. Porque deu tão certo esse projeto?
A Liga nos impressionou muito. Os planos que fizemos para o projeto foram todos superados.
Começamos a tocar em muitos lugares, muitas cidades, muita gente falando e a gente cresceu de uma maneira diferente do que os outros DJs.
A maioria acaba sendo conhecida pelas músicas e a partir daí a interação acontece mas a gente foi pelo lado contrário.
Nossa interação com a galera foi o que sempre chamou a atenção e em todas as casas onde a gente chegava, o pessoal já conhecia e sabia até os momentos do show…e assim foi indo.
O grande diferencial nosso é que, como nas duplas de DJs que interagem, um geralmente interage, depois o outro, e como somos em quatro, sempre tem dois com a galera, dando volta, tirando foto, dando bebida, fazendo essa interação.
Acho que é a isso que se deve esse sucesso todo e a diferença dos outros projetos de DJs que não tem como fazer tudo isso sendo apenas dois.
Tambem quebramos a barreira dessa coisa pessoal, a gente ali com a máscara vira outro cara, assume um personagem, perde a vergonha e acaba comprando a estória.
Como funciona a dinâmica do grupo? Quem faz o que afinal?
Sempre dois estão interagindo com as pessoas, pegando o celular delas e tirando fotos, dando bebida, fazendo de tudo e os outros dois estão na mesa do DJ tocando e mixando, tambem criando interação com os microfones, conversando com a galera, criando os momentos, fazendo essa parte.
Então, a dinâmica do grupo basicamente é assim: dois interagindo e dois na mesa.